APRESENTAÇÃO DOS PRÉMIOS CNID – MEO 2009

entrega dos premios imprensa do cnid clube nacional de imprensa desportiva
forum picoas
Lisboa

O Fórum Telecom acolheu a apresentação dos Prémios CNID-meo para o ano 2009. O meo associou-se ao CNID-AJD na atribuição dos galardões que anualmente distinguem atletas e profissionais da comunicação social desportiva. As boas vindas a cargo da Directora de Marketing Residencial, Voz e TV, Helena Simas, lembraram aos presentes o envolvimento que todas as marcas da Portugal Telecom promovem com o desporto, apoiando-o sob diversas formas.

E aos anfitrões sucedeu António Florêncio, Presidente da Associação de Jornalistas de Desporto, que anunciou os vencedores deste ano em todas as categorias. Lembrando a importâncias das sinergias entre o desporto e as marcas, António Florêncio não esqueceu a parceria com o meo e atribuiu o número de prémios no alinhamento ao facto do desporto português nos ter habituado “ a feitos de grande valia”.

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Começando pelos Atletas do Ano, o Presidente do CNID elencou Nélson Évora (SL Benfica), Rui Silva (SC Portugal), Telma Monteiro (SL Benfica) e Vanessa Fernandes (SL Benfica). Cristiano Ronaldo (ex Manchester United, no presente representando o Real Madrid) foi distinguido com o galardão de Atleta português no estrangeiro.

Do individual para o grupo, as Equipas do Ano foram o Hóquei em Patins do FC Bruno AlvesPorto, o Futsal e Basquetebol do SL Benfica, esta última detentora de um impressionante recorde de vitórias consecutivas (30).

Nos prémios do futebol nacional, João Vieira Pinto, Luís Figo e Pedro Pauleta viram as suas carreiras reconhecidas. Jesualdo Ferreira, treinador do campeão nacional 2008-9, venceu a categoria e Jorge Costa (SC Olhanense) foi distinguido como Treinador Revelação. Bruno Alves (FC Porto) e “Hulk” (FC Porto) foram eleitos por votação dos sócios do CNID futebolista e revelação do ano, respectivamente. O técnico português no estrangeiro foi José Mourinho, treinador do Inter Milão.

José MourinhoConhecidos os prémios para os atletas e técnicos, foi a vez dos profissionais da comunicação verem o seu trabalho no jornalismo desportivo reconhecido. Das palavras aos actos, os galardoados receberam os prémios com um design renovado este ano. André Alves, repórter fotográfico do jornal A Bola, foi distiguido na categoria Fotografia e recebeu o prémio das mãos de Francisco Paraíso, Presidente-Adjunto do CNID e editor de fotografia do Correio da Manhã. António Magalhães, Vice-Presidente do CNID e Director-Adjunto do jornal Record, entregou o prémio Imprensa escrita ao jornalista António Pereira do Correio da Manhã. Na categoria Televisão o “Pontapé de Saída” da RTPN foi o vencedor. Nas palavras de António Florêncio, o programa é “uma lufada de ar fresco, um espaço onde se fala pouco de árbitros e muito de futebol”. Manuel Fernandes Silva, apresentador, recebeu o prémio de Paulo Sérgio, Secretário da Assembleia Geral do CNID e Director de Desporto da RTP. Fernando Correia (RC Português) foi o jornalista distinguido na categoria Rádio e foi das mãos de um colega de profissão e meio, Ribeiro Cristóvão, também Presidente Jorge Costada Assembleia Geral do CNID e deputado à AR, que recebeu o galardão.

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Antes da entrega do Prémio Prestígio Fernando Soromenho, António Florêncio anunciou a criação de um novo prémio de jornalismo dedicado a Vítor Santos, como sinal de reconhecimento da sua carreira e da forma como tratava os mais jovens na profissão. O Prémio Revelação Vítor Santos será atribuído ao jovem jornalista que se distinga em qualquer área do jornalismo desportivo a partir da edição do próximo ano.Vítor Serpa, Director do jornal A Bola, entregou a David Sequerra a última distinção da tarde, afirmando que o premiado “faz parte de uma geração de jornalistas absolutamente fundamental para o crescimento do jornalismo desportivo “ e também das modalidades. Esta foi “uma geração pioneira, fundamental para que o desporto português, nomeadamente o futebol, seja hoje o que é”, sublinhou.Helena Simas, Vítor Serpa e David Sequerra

As palavras de David Sequerra encerraram a apresentação e começaram com um agradecimento reconhecido “ao meu CNID que ajudei a fundar há 40 anos.” Visivelmente emocionado, afirmou que falava com sinceridade a todos os presentes e num estado de “periclitante equilibrio emocional”. Expressou ainda a sua gratidão a todos que enriqueceram o seu pensamento em quase 59 anos e a fé nos destinos do CNID: “pressinto, vejo e ouço muita gente de inegável valor a garantir a continuidade de um belo sonho de há 43 anos”.