“EVOCAÇÕES OLÍMPICAS” DÃO TÍTULO AO NOVO LIVRO DE DAVID SEQUERRA

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Lisboa

“Numa dúzia de cidades distribuídas por quatro continentes e ao longo de algumas dezenas de anos,até à fase final do século XX, o autor viveu peripécias dignas de serem contadas, em preciosos exercícios de memória”.

Este trecho de uma apresentação mais suculenta ou melhor condizente com as belíssimas “Evocações Olímpicas” passadas a livro por David Sequerra deixa perceber, muito ao de leve que seja, um encontro especial com o leitor destas vidas e ávido de conviver, também ele (o leitor), com as personalidades que muito deram de si aos ideais do Olimpismo — homens e mulheres por quem o David não faz segredo algum em demonstrar o seu “justificado apreço”– gente de bem que o ajudou a formar-se nesta escola ímpar do humanismo.

David Sequerra é associado do CNID (actualmente na primeira linha de antiguidade da nossa associação), companheiro de muitas jornadas e estimado Amigo desde longa data O CNID já o distinguiu, justamente, com o respectivo galardão máximo, o de “Prestígio” e a Secretaria de Estado do Desporto e Juventude,através do seu titular, Alexandre Mestre, entregou-lhe neste mesmo ano de 2012, a não menos merecida Medalha de Mérito Desportivo.

A obra publicada teve as devidas honras, nestas circunstâncias, durante uma sessão a que presidiu Alexandre Mestre, num auditório do Comité Olímpico de Portugal (COP) cheio de amigos e familiares e de conhecidos dirigentes do Movimento Associativo Desportivo português, entre representantes de outras instituições ligadas ao Desporto.

“Numa dúzia de cidades distribuídas por quatro continentes e ao longo de algumas dezenas de anos,até à fase final do século XX, o autor viveu peripécias dignas de serem contadas, em preciosos exercícios de memória”.

Este trecho de uma apresentação mais suculenta ou melhor condizente com as belíssimas “Evocações Olímpicas” passadas a livro por David Sequerra deixa perceber, muito ao de leve que seja, um encontro especial com o leitor destas vidas e ávido de conviver, também ele (o leitor), com as personalidades que muito deram de si aos ideais do Olimpismo — homens e mulheres por quem o David não faz segredo algum em demonstrar o seu “justificado apreço”– gente de bem que o ajudou a formar-se nesta escola ímpar do humanismo.

David Sequerra é associado do CNID (actualmente na primeira linha de antiguidade da nossa associação), companheiro de muitas jornadas e estimado Amigo desde longa data O CNID já o distinguiu, justamente, com o respectivo galardão máximo, o de “Prestígio” e a Secretaria de Estado do Desporto e Juventude,através do seu titular, Alexandre Mestre, entregou-lhe neste mesmo ano de 2012, a não menos merecida Medalha de Mérito Desportivo.

A obra publicada teve as devidas honras, nestas circunstâncias, durante uma sessão a que presidiu Alexandre Mestre, num auditório do Comité Olímpico de Portugal (COP) cheio de amigos e familiares e de conhecidos dirigentes do Movimento Associativo Desportivo português, entre representantes de outras instituições ligadas ao Desporto.

Vicente de Moura (presidente do COP, a cessar o mandato), Fernando Ferreira Lima Bello (membro honorário do COI – Comité Olímpico Internacional), e Sílvio Rafael (presidente da Academia Olímpica de Portugal) além do próprio Secretário de Estado vincaram, cada um em ítens diferenciados, a entrega de David Sequerra aos temas olímpicos,o seu espírito solidário e humanista,o rigor do seu trabalho. Há quem o aponte,aliás,como “um idealista polivalente”. Jornalista, Professor e Dirigente desportivo; autor de livros, conferencista, director de cursos,credenciado pelo COI; seleccionador nacional de futebol (juniores) durante sete temporadas, campeão da Europa, em Lisboa; dirigiu,ainda, com êxito, o processo de voluntariado para a Expo 98. Foi Secretário-geral do COP, durante quase uma década (1980-1989), numa presidência do Engº Fernando Lima Bello, Presidente da Assembleia -Geral do CNID, em mandatos liderados pelo jornalista Rodrigo Pinto.

À boleia de Londres 1948

O David nada prometeu mas os amigos não deixaram passar em claro uma outra peripécia e incentivaram-no a pensar já no próximo livro, com tema sugerido por inerência. É que nestas “Evocações Olímpicas” faltam alusão e histórias relacionadas como os Jogos de Londres 48. Vá lá saber-se porquê, nem o autor,nem a revisão do texto impediram essa falha. Dir-se-á, como se diz na gíria, “…acontece aos melhores”, pois sim, mas à “boleia” dos Jogos Olímpicos de 1948, em Londres, entre outros temas que vão surgir concerteza associados, o nosso amigo David Sequerra tem matéria para continuar. Não tem “pano para mangas” mas tem ideias ,memórias, e escrita escorreita para dar à estampa outras histórias, também interessantes, e revelar outros protagonistas, também importantes. Ficamos a aguardar, então, David Sequerra… honrando a memória de alguns dos amigos que já nos deixaram e você fez questão de lhes sublinhar os nomes:Fernando Pereira Machado (família presente nesta sessão); Daniel Poyan Diaz; Rodrigo Pinto (jornalista,antigo presidente do CNID) e Luís Vieira Caldas.