ASSOCIATIVISMO DE LISBOA HOMENAGEOU JORGE MÁXIMO

Clubes, Juntas de Freguesia e instituições diversas ligadas ao Movimento Associativo-Desportivo de Lisboa, ou com as suas instalações ancoradas na capital do País, uniram-se na homenagem que visou agradecer o trabalho cooperante de Jorge Máximo, o vereador do Desporto da Câmara Municipal de Lisboa (CML) que cessou agora funções, por imperativos da sua vida profissional.

O amplo salão do restaurante onde decorreu a cerimónia, ao jantar, no Estádio da Luz (“Catedral da Cerveja”) acolheu cerca de quatro centenas de convivas.  Destaque para os presidentes das Juntas de Freguesia do Município, oriundos do diferenciado espectro partidário, para os membros da sua equipa de trabalho municipal e outros trabalhadores da CML que com ele privaram mais assiduamente, a esposa e os filhos, e também José Manuel Constantino, presidente do COP, Luís Santos, velho dirigente desportivo conhecido, sobretudo, pelos muitos anos que liderou o Andebol português, a nível federativo, António Laranjeira, actual presidente da Direcção da Federação de Andebol de Portugal, ou o antigo campeão de Natação, José de Freitas, entre muitas outras personalidades cuja actividade diária se projecta em Lisboa, para projectar a cidade e a vida dos que nela residem.

Jorge Máximo, homem de diálogo e autarca competente, prestou relevantes serviços à Democracia, ao Desporto, a Lisboa e ao Poder Autárquico e foi isso mesmo que Vasco Resende, orador eleito pela organização para traçar o perfil do homenageado destacou, num improviso brilhante, corroborando, aliás, muito daquilo que se ouviu naquela noite de amizade e de gratidão.

Murillo Lopes, Secretário-Geral do CNID-Associação dos Jornalistas de Desporto, entregou a Jorge Máximo, entretanto,  uma reprodução da nossa referência emblemática (o “galo”, em cristal), um singelo testemunho de apreço pela forma como o vereador de Desporto da CML soube entender os nossos anseios e acolher as nossas iniciativas. Bem haja, Senhor Vereador!

(Na fotografia Jorge Máximo, João Paulo Rebelo (SEJD), Vasco Resende e António Florêncio na Gala dos 50 anos do CNID)