Faleceu Vitor Queirós

Vitor Queirós faleceu está segunda-feira (Foto A Bola)

O jornalista Vitor Queirós, de 63 anos, morreu esta segunda-feira na sequência de doença prolongada..

Nascido  em Sobrado, Valongo, a 21 de janeiro de 1961, e foi sobretudo Jornalista na área do Sesporto, esteve em A Bola e O Jogo por largos períodos, mas também no Jornal de Notícias e Expresso e também em varoos órgãos regionais e também internacionais os. Esteve também ligado aos conteúdos do Museu do FC Porto, clube que emitiu até uma nota em que sublinha um trabalho de décadas. A Federação Portugueaa de Futebol também emitiu uma nota a sublinhar a perda de um jornalista de referência. Vitor Queirós foi também sócio do CNID.

o funeral sai às 16h desta trrça-feira da igreja Paroquial de Sobrado para o cemitério da mesma localidade.

Muitos antigos colegas deixaram mensagens sentidas.
Costa Carbalho (antigo diretor de O Comércio do Porto):

‘In memoriam
VÍTOR QUEIRÓS

O Vítor desculpe, mas que diacho de ideia foi essa de morrer ainda tão jovem!?
Lembra-se de lhe ter dito, não há muito, que eu parecia destinado a ser “Juntacadáveres” como no livro do uruguaio Juan Carlos Onetti? Não interropamos o diálogo, até porque as palavras estariam a mais.’.

Mário Nóbrega, antigo colega de A Bol: ‘

O Vítor Queirós partiu. E nessa viagem aos confins do céu acompanhou-o uma escrita ímpar no jornalismo. Até sempre, camarada.’

Fernando Eurico, jornalista da Antena Um: ‘Tratava me por Euriquinho e era um dos jornalistas mais brilhantes que conheci. Escrita cheia de cores sons e sabores, tropical, contagiante. Brilhante. Depois do Carlos Pereira Santos o Vitor Queiróz !Ano de perdas irreparáveis. Para o jornalismo escrito e pensado. RIP . Jamais esquecerei aquela risada em Istambul.’

Joao Esteves, que também foi seu colega em ‘A Bola’: ‘depois do P, agora também tu Vítor?! descansa em paz! um dos grandes! figura incontornável. bom amigo. bom jornalista. pena única. conheci-o pessoalmente em Parma, em 94, estava ele no Norte Desportivo e eu na Gazeta. já lhe conhecia e admirava o talento ímpar. ficou para sempre uma amizade reforçada pelos muitos anos em que partilhámos balneário em A Bola. jamais te esquecerei, Vítor #RIP’.

Pedro Cadima, de O Jogo:’ Com a partida do Vitor Queiros, depois do Carlos, perco no mesmo ano dois pilares seguramente viciantes da minha estrada jornalística a partir de A Bola. No caso do Vítor, o génio particular, a febre demencial, abrigo divino de boas loucuras,a escrita desenfreada e avassaladora, plena de catarses, e o mau feitio que também tempera os craques. Enormíssimo Queirós a cultivar amores e ódios já que viver da neutralidade e com neutralidade é um infinito aborrecimento. Triste pela falta de um último convívio, uma farra abençoada antes desta terrível mas esperada notícia‘.

O CNID apresenta à família, e em especial a Óscar Queirós, seu irmão e colaborador do JN, as mais sentidas condolências.