
Rodrigo Mora no púlpito – aos 17 anos fala sem dificuldade perante mais de uma centena de pessoas
Rodrigo Mora foi distinguido pelos sócios do CNID como ‘Revelação do Ano’ da I Liga e noutro local já falamos nele, que sai ao pai de cara, mas é melhor jogador do que ele alguma vez foi. Ganhou nos votos a Quenda, outro grande nome da temporada.
Eia o elogio:
’O Mora que lhe deu fama e levou a que um ou outro instante, num daqueles golos de bandeira que este ano tiraram por mais de uma vez o FC Porto de ruas de amargura ou numa daquelas jogadas que puseram bocas abertas de espanto em quem o viu, houvesse a tentação de o tratar, poético, por Mora… dona – vem-lhe da mãe, de Vânia. A bola nos genes vem-lhe do pai, José Manuel Carvalho – o Zé Manel que jogou no Moreirense, no SC Braga e no Leixões e chegou a estar com um pé no Sporting de Marinho Peres. Depois de curta passagem pelo Custóias, saltou para o FC Porto e não tardou a marcar a história numa frase da mãe que é o perfeito resumo da razão de estar agora aqui a receber este prémio: «Quando me perguntam se fico admirada de ver o Rodrigo a marcar golos daqueles que marcou este ano no FC Porto, só posso dizer que ele faz golos assim desde pequenino. Ou que aquela ginga e aquelas fintas sempre foram assim, é só ir ver os vídeos da formação…’




