José Miguel Sampaio e Nora recebeu o troféu de Jorge Silvério, novo Provedor da Ética no desporto

O advogado José Miguel Sampaio e Nora, filho de um antigo dirigente do futebol portugues e da FPF (José Sampaio e Nora, que o acompanhou a Matosinhos, de resto) e foi distinguido pelos Relavantes Serviços Prestados ao CNID, com quem tem colaborado em diversas ocasiões sempre pro bono.

Eis a justificação para lhe ser entregue o teoféu/

José Miguel Sampaio e Nora, advogado de Coimbra, não é a primeira vez que colabora com o CNID: enquanto presidente da Associação Portuguesa de Direito do Desporto assinou um acordo de cooperação com o CNID, que se mantém em vigor. Este ano ajudou na atualização dos estatutos o que é um serviço muito relevante prestado a esta associação e sempre pro bono e sempre com grande eficácia e disponibilidade. Muito obrigado dr. Sampaio e Nora‘

O eng. Miguel Madeira recebeu um prémio inédoto na história do CNID, mas justo e com o enorme simbolismo de representar todos os que vão ver as competições e que são também quem ouve rádio, compra jornais ou vê os programas da TV..
O elogio foi o seguinte:

‘Nasceu no mesmo ano do CNID. Aos 10 anos pediu ao pai para ser sócio da Académica: queria ir ao estádio ver os jogos e não sabia que, naquele tempo, as crianças entravam de graça.
Começou ali uma grande viagem.Apaixonado pelo futebol, tirou um curso de treinador para melhor entender o jogo.

Vê vários jogos em cada fim-de-semana por todo o país. Em 2017/2018 viu 147 jogos. Começou numa pré-eliminatória da Liga dos Campeões em Gibraltar. Nesta época já chegou aos 92 jogos, dos quais 61 da II Liga. Já fez um livro com o título 38 estádios – um guia com restaurantes dos estádios em Portugal.
É um amigo do CNID, que se socorre dos seus conhecimentos para elaborar a lista dos candidatos aos prémios da II Liga.

O Prémio ADEPTO, que é entregue pela primeira vez na história do CNID, pertence a Miguel Madeira.’

José Neves (AF Porto), Emanuel Silva (Comissão dos Atpetas Olímpicos), Henrique Calisto, João Fonseca (antigo guarda-redes de Leixões, Benfica, FC Porto), Fernando Rocha e as campeãs do vólei do Leixões

Humberto Silva, glória do voleibol leixonense, com o presidente do CNID e o belo Troféu Reconhecimwnto

Os Troféus Reconhecimento permitem à Direção do CNID reconhecer grandes vultos ligados ao desporto e que hoje estão noutras atividades.

Henrique Calisto (nas vésperas de se tornar presidente da Associação Nacional de Treinadores de Futebol e administrador da Matosinhos Sport), Fernando Rocha (que se retirou no final da época passada após arbitrar a final da Euroliga de basquetebol), Artur Soares Dias (árbitro de futebol que terminou a carreira depois de apitar a final da Conference League 2024), Humberto Silva (antiga glória do voleibol do Leixões SC)  e as meninas (hoje senhoras) que se sagraram campeãs nacionais de voleibol entre 1976 e 1986, onze anos seguidas – Emilia Pereira, Teresa Costa Pereira, Helena Ferreira , Ilda Costa, Maria José Brandão, Fátima Rosas, Fátima Pinto, Paula Rocha, Rosi Grilo, Rosário Mengo, Clara Galante,  Palmira Castro, Fátima Cerqueira, Renata Alves – não esteve Arminda Alves, porque se encontrava de férias).

Paula Rocha foi ao púlpito para falar no seu tio, o prof. Costa Pereira, que era o treinador da equipa. ‘Andava pelas ruas de Matosinhos e se via alguma rapariga alta parava e dizia-lhe: ‘Não queres vir para o vólei?’. Ele tinha que estar sempre atento e a fechar a porta do pavilhão, porque iam para lá uns rapazes para nos verem as pernas e assim’, contou. Teresa Costa Pereira era filha do treinador e faltou outra, Cristina, que não pôde comparecer.

A Fernando Rocha, vereador da Cultura da Câmara de Matosinhos foi também entregue um Troféu Reconhecimento por todo o apoio dado ao CNID para esta festa.

Nuno Pires, da Direção de Marketing e Comunicação da Santa Casa da Misericórdia, que tem sido parceira do CNID, através da Fundação do Desporto

Um dos momentos importantes da Gala foi a apresentação oficial do site campeoesdeportugal.pt, um projeto que o CNID começou em 2019 e que começa agora a tornar-se realidade.

Através da Fundação do Desporto foi possível encontrar o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e agora é preciso pô-lo à disposição dos Jornalistas e do público em geral.

A ideia, como explicou Mario Martins, agora vice-presidente da AG do CNID e Alma Mater do projeto, trata-se de ‘reunir todos os campeões portugueses e as suas façanhas, mais os textos e as fotos que as acompanham’ mas que só está atualizado até ao final de 2023. ‘Agora precisamos de arranjar forma de continuar porque este é o tipo de projeto que nunca acaba, tem sempre novas atualizações por definição’.

Manuel Queiroz, presidente do CNID, defendeu que ‘a história, sempre um tema controverso, pode estar nas mãos de Jornalistas, porque não são historiadores mas se preocupam com a verdade’ e frisou que o campeoesdeportugal.pt é ‘serviço público que queremos deixar a todos’.

Nuno Pires, da Direção de Marketing da Santa Casa, pegou na ideia do serviço público para defender a ideia de que a Santa Casa se associou ao projeto ‘porque acreditou nele também porque se trata de uma forma de servir o público’ e por isso ‘é preciso alimentar’.

Mário Martins, vice-presidente da AG do CNID, explicou o projeto do site campeoesdeportugal.pt

Carlos Paula Cardoso (à esquerda) cumprimenta Miguel Barroso, enquanto Daniel Rodrigues segura o troféu entregue à RTP Arena

A RTP Arena, uma divisão da empresa dos canais públicos de TV e Rádio, venceu o prémio para Jornalismo Online e Novas Plataformas. Daniel Rodrigues e Miguel Barroso foram receber o prémio das mãos de Carlos Paula Cardoso.

Daniel Rodrigues mostrou-se um pouco surpreendido pelo prémio, mas a verdade é que esta plataforma da RTP, sobretudo pensada para os mais jovens, também transmite jogos.

A justificação da Direção do CNID foi a seguinte:

‘A RTP Arena é uma plataforma online dedicada ao público jovem, visando principalmente a transmissão e divulgação de competições de desportos eletrónicos. Assegura também a transmissão de alguns eventos desportivos mais tradicionais, dando-lhe um tratamento diferenciado e mais atraente para o público sub-25. Isto inclui a transmissão de todos os jogos da seleção nacional de futebol, da final da Liga de basquetebol e da Volta a Portugal em Bicicleta.
Iniciou as suas emissões a 29 de abril de 2016, faz, por isso, dez anos, no ano que vem e, desde outubro de 2017 que é transmitido exclusivamente na Twitch. Atualmente, a RTP Arena conta com quase 640 mil seguidores, sendo a plataforma portuguesa no Twitch com maior número de seguidores‘.

Beatriz Marques com Luís Cristóvão, vice-presidente do CNID, que lhe entregou o troféu

Um dos prémios mais interessantes é o que tem o nome do mítico chefe de Redação de A Bola, Vitor Santos e que distingue o jornalista revelação. Desta vez, a escolhida foi Beatriz Marques, da Sport Tv.

A justificação foi esta:
‘O modo empolgado e preciso, a segurança e sensibilidade, com que Beatriz Marques faz reportagem de campo nos jogos de futebol da Sport TV e de lá salta para as entrevistas mais ou menos rápidas poderia indiciar que fora futebolista antes de ser jornalista em súbita revelação.  Mas não, foi pelo voleibol no Benfica (para onde fora do Alverca) que se fez a sua história desportiva depois de ter andado pela ballet, a natação e o ténis– e ainda lá jogava quando na Escola Superior de Comunicação Social se lançou ao seu destino, esse destino que a Sport TV lhe abriu e lhe deu a cada dia com mais encanto na linha da paixão que ela nunca escondeu no futebol…’.

António Parreiral com Mário Martins e com o troféu CNID 2025

Nos últimos anos o CNID tem distinguido uma das figuras-chave de qualquer redação, o colaborador ou correspondente, gente que não é jornalista profissional mas que, nas suas áreas, é muitas vezes dono de saber enciclopédico.
Este ano, o distinguido foi António Parreiral, de Ançã.

Eis a justificação:
’Nasceu e vive na vila de Ançã, no concelho de Cantanhede. Está envolvido profundamente na vida da comunidade.

É funcionário na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.

Merece o destaque do CNID por ser o rosto de centenas de colaboradores “pro bono” da Comunicação Social. É correspondente do Diário de Coimbra há 33 anos e do Diário As Beiras há 31 anos.

Mas faz mais do que isso: organiza anualmente colóquios para homenagear os  árbitros de futebol. Já vai na edição número 17.
O Prémio CORRESPONDENTE é entregue ao sócio do CNID António Parreiral.‘